quinta-feira, 25 de julho de 2013

CY.BR.PUNK 1 - Um Pouco de Nossa E-stória Recente

Eu tenho uma série de idéias sobre  o Brasil em 2020.
Para mim, mas fáciul do que adiar mais alguns anos, é considerar o mundo do Cyberpunk 2020 como uma realidade paralela, um curso alternativo de história.

O material vai ser colocado aos poucos, enquanto transformo as ideias em texto e espero que ajude quem decidir usar  o Brasil como cenário Cyberpunk.

Abraços-----

E-STÓRIA DE UM BRASIL CYBERPUNK:


A Guerra Amazônica, como a chamamos por aqui, trouxe algumas consequências boas e ruins para  o Brasil. Apesar de que, claro, qual é qual dependerá de a quem você pergunte.

Em 2003 o governo americano tinha uma divisão do exército a bordo de um helicóptero deles em uma missão de reconhecimento em um país vizinho, aqui do continente. 
               
Que foi explodido por um lança-foguetes.

Ato este a qual foi atribuída a culpa a um grupo de terroristas árabes.
               
Grupo este que tinha explodido uma bomba termo-nuclear em Manhatan, de qualquer maneira, em 11 de Setembro de 2001, onde uma série de americanos morreram.
               
Como você deve imaginar, mesmo quase duas décadas depois, isso deixou os gringos meio putos e inclinados à retaliação. Países latino-americanos foram confundidos uns com os outros, e o Presidente Murdock resolveu que mais uma guerra era justamente o que o povo americano precisava para elevar sua moral, depois de fiscos tremendos no oriente médio.
               
Obviamente que não haviam terroristas árabes, só um ou dois barões da Coca envolvidos no assunto, mas  o fato é que fedeu geral. Após alguns meses de discussões exaltadas, inclusive com nações europeias batendo o pé contra o absurdo das justificativas pueris, os EUA invadiram a américa latina, apenas para descobrirem que as ações eram mais complicadas do que imaginavam.
               
Enquanto isso, na bat-caverna do governo americano, uma praga devastou boa parte das plantações de milho, exceto alguns sortudos com grãos geneticamente modificados, uma seca provocou uma série de gigantescas tempestades de areia, denuncias e denúncias de corrupção continuavam pelo terceiro mandato presidencial seguido e a economia americana se mostrou incapaz de lidar com a inventividade de corporações estrangeiras e com a ainda maior capacidade predadora de alguns países que aboliram suas leis trabalhistas.
               
Em meio a uma guerra das mais caras da história, que pouco a pouco se transformava, como se dizia “no novo Vietnã”, Os EUA simplesmente abriram falência em 2009. E largaram centenas de milhares de tropas em terras sul-americanas, que precisaram, arrumar cada um ao seu jeito, um modo de voltar para seu país de origem.
               
A chamada “Grande Marcha” resultou em problemas sociais gravíssimos, já que estes soldados abriram, à força, seu caminho de volta por terra. Dizem que somente 10% deles sobrevivram, mas também dizem que o número de civis mortos na região no processo foi da ordem de 10 vezes maior dos que morreram. Eu, pessoalmente, acho esse número sub-valorizado.
               
Meu nome não importa, mas meus amigos me chamam de Irmão Caminhoneiro por aí, e eu sou um veterano brasileiro das guerras amazônicas. Escrevo das longas filas de espera de um dos portos mais importantes do país. Nossa economia aquecida não veio acompanhada de uma infra-estrutura adequada, e os custos para nosso país não forma tão menores do que os sofridos pelos americanos, apesar das aparências.
               
Uma amiga minha, Beth, me explicou uma teoria que acho fascinante, a de como a nossa realidade é apenas uma dentre várias possíveis em um infinito quântico. Segundo ela, há realidades melhores e piores, onde o tal atentado pode nem mesmo ter ocorrido, nem a guerra, e nem a ditadura militar que ocorreu depois disso no país. Às vezes sonho com isso, mas prefiro encarar a realidade dos fatos: Continuamos um país de fodidos, só mudou a marca da vaselina.

              
Aqui, a guerra amazônica também ganhou um apelido. “Nova Guerra do Paraguai”. Apesar do exército brasileiro não ter atacado um ´país vizinho, dessa vez, fomos novamente financiados por uma nação estrangeira, ou quase isso, a mega-corporação japonesa “A.”, cujo nome não pode ser pronunciado por aqui, nem em uma conversa entre amigos, para que não sejam pagos direitos autorais.
               
Esta mega-corporação financiou “gentilmente” o país, fazendo novos empréstimos, vendendo armas a preços não tão módicos, fornecendo treinamento e até alugando mercenários. Para deleite dos mais novos, importou e distribuiu quadrinhos japoneses às toneladas, conquistando a simpatia da molecada nos primeiros anos de guerra, sobretudo dos que tinham os pais envolvidos nas operações militares. Aprenderam japonês, absorveram enormes quantidades de cultura sobre samurais, ninjas e história do Japão Feudal (o que foi ótimo, não me entendam mal.

Ainda tenho minha coleção impressa de “Samurai Jeca” feita para o mercado nacinal, completa e em sacos plásticos). Mas não existe almoço grátis, e esta refeição de cultura veio com acordos de exportação de petróleo e minerais pouco favoráveis, por exemplo.
               
Da mesma forma que historiadores apontam segundas intenções no apoio da Inglaterra na guerra do século XIX, muitos pensadores  políticos tem apontado os interesses nada humanistas no apoio da corporação, que lucrou muito com a guerra e ainda cobra do país uma divida que passa de 100 bilhões de Euro-dolares.
               

Além disso, o modelo cultural escolhido era de um estoicismo militarista tremendo, e foi uma preparação psicológica da sociedade para a Liga Militar assumir o comando do país “transitoriamente e enquanto a sociedade se acalma” em 2010. Ah, a Liga...
               
Há dez anos no poder, as relações entre a A. e a Liga segue aos trancos e barrancos, mas já que as desculpas para a liga militar permanecer no poder estão acabando, eles escolheram um empresário como testa de ferro. Ele se chama Ezequiel Margauth, ou Ezequiel Maravilha, como vem sendo chamado nas propagandas, e é vendido como um “jovem empresário com uma profunda sensibilidade social”; “que vai levar justiça social aos mais combalidos”; “que sabe o que é bom para o povo”; etc.
               
Entre algumas de suas propostas está a “Recompensa Social”, onde ele dá uns trocados a mais para os mais pobres, que recebem esse dinheiro desde que não mudem de condição social. Vulgo, são pagos para serem pobres. A esquerda do país não poderia ficar mais escandalizada com esse fetichismo financieiro, já que os valores pagos seriam melhor aproveitados se fossem investidos em infra-estrutura e não como suborno disfarçado.
               
A mudança tem uma razão: Protestos tem se intensificado pelo país contra a Liga Militar, e apesar da mídia oficial negar a validade dos protestos, as redes de informação tem reproduzido inúmeras imagens e depoimentos de abusos, de atentados a bomba produzidos pelos próprios militares, e o clima de insatisfação contra esta forma de governo tem crescido assustadoramente. Temendo uma revolução, já que o inimigo agora é outro, uma mudança de governo de aparências parece ser a solução.
               
A tecnologia tem sido outro fator de mudança social. O mais relevante são as redes de comunicação social. Mesmo com o governo tentando aprovar leis de restrição ou quebra de sigilo de contas e correio eletrônico “em busca de meliantes e baderneiros”, o volume das informações trocadas é tão grande que não pode ser devidamente monitorado. 
               
Fora essa pequena revolução social, onde as fontes de informação são mais horizontais, temos uma transformação na forma como os próprios corpos são compreendidos. Implantes cibernéticos diversos tem trazido uma outra configuração e entendimento do que nos faz humanos.
               
Eu, por exemplo, tenho um braço cibernético (não vou dizer qual só pra duplicar  o trabalho dos espiões do governo tentarem descobrir quem eu sou), um estimulante de adrenalina para aguentar mais tempo dirigindo, e um rim artificial (já que  os meus foi para o brejo no mesmo acidente que me custou um braço).
               
Mas implantes de substituição, melhoria ou mesmo cosméticos sofreram uma explosão de mercado desde o final das guerras amazônicas. Nossos corpos são modificados com incrível rapidez, há modelos cada vez mais rápidos, com designes mais anatômicos, como o I-eye modelo V, que tem fila de espera, mesmo para compradores com dois olhos saudáveis, e uma série de gadgets opcionais em cada tipo de implante e seus modelos.
               
Os hospitais públicos não pagam podem substituições desnecessárias, o que tem trazido uma porrada de “acidentes” com gente perdendo braços, olhos, precisando de corações artificiais, etc.
               
A coisa já está em um ponto de mudança que teremos, agora em 2020, a “honra” de sediarmos a Primeira CopaMundial de Cybersoccer, onde 16 seleções, todas patrocinadas por grandes corporações. A equipe patrocinada pela Petrobrax, aliás, é uma das favoritas.
               
Ah, é claro, como cereja do bolo, temos as nossas mega-corporações, também. A principal delas é a Petrobrax, uma privatização realizada exatamente pelo Sr. Ezequiel, que foi uma forma de assegurar melhores condições de negociação com a A. Esta empresa dispões dos chamados “cyber-jagunços”, seguranças veteranos da Guerra Amazônica, cheios de implantes malvados e pouca disposição para conversa.
               
Em uma próxima postagem falarei das regiões no pais em 2020.
               
Abraços e vejo vocês se o governo não me encontrar antes.
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Brega Presley


               


sábado, 20 de julho de 2013

Aventura Classica "When The Chips Are Down"

Mestrei hoje do encontro do Saia da Masmorra a aventura "When The Chips Are Down" (Chris W. Young).

Aventura bacaninha, bem amarrada e com alguns bons trunfos.
Primeiramente, ela usa diferentes cenários para as ações. em vez de focar tudo nas ruas de uma cidade, ela incrementa usando uma viagem em um onibus espacial, também, além de fugir das aventuras em Night-city (boa parte da ação ocorre em Melburne, na Austrália).

Em um jogo de gato e rato entre mega-corporações, até mesmo os pesoso pesados são grandes agencias espaciais.

Mas o mais legal na aventura são os personagens:
Um bando de ferrados na vida, sem grana, sem perspectivas e mal tendo dinheiro para a refeição seguinte, as possibilidades ficam entre viciadas em drogas, traficantes miseráveis, solos meia-boca, nomadas e ex-prostitutas, em uma boa pintura da vida comum proposta no nuniverso: Não existempersonagens super-poderosos e são todas pessoas apenas tentando sobreviver.

Alguns Retoques:
Como a aventura foi escrita há mais de 20 anos, parte da tecnologia está ultrapassada. Um dos personagens carrega um anacrônico porta-CD, enquanto numeros de IPs são mais comuns do que endereços "WWW", e por aí vai.

 Em vez de usar  o coneceito de onibus espacial, fiz  os personagens suburem em um Elevador Orbital, que achei que seria mais interessante (e só aío pegaram um onibus espacial até a estação do Palacio de Cristal).


Também inclui algun s personagens paralelos , como um traficante de informação que viove em um casco na parte externa da estação, e um vendedor de armas, o "Cabeção" que forneceu algumas das boas cenas da aventura.

 Uma das poucas falhas  da mesma é ter poucos recusros visuais para exemplificar locais, pessoas e acontecimentos (por exemplo, um mapa do Palacio de /cristal fez falta e precisei usar o existente no suplemento "Deep Space", etc, mas nada fatal.

Mas no geral muito pouco precisou ser modificado e a condução foi facil.

Recomendo a aventura, portanto, e sobretudo os personagens para uma mesa inicial.
(e obrigado ao Diego Claudino pela foto)

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ensinando Quimica com RPG: Acido Fluorídrico

Mestrei hoje para alguns amigos a excelente, porém pouco conhecida aventura "Cabin Fever" de Eric Heisserer, para Cyberpunk 2020 (facilmente adaptável para outros sistemas cyberpunk, jpa que  o confronto tático é de menor importancia aqui).


Basicamente, o jogo faz com que um grupo de personagens fique isolado em um local, cercado por uma nuvem tóxica, no caso, o Acido Fuorídrico, um acido que corrói até vidro e é usado em refrigerantes, mas ao contrário da piada com o "Oxido de Duo-hidrogêneo" (H2O) é DE FATO uma substância mortal.
(vide video)

O grande lance da aventura gira em torno dos personagens entenderem exatamente o que o tal ácido faz, já que aparenta ser terrível (e é), descobrirem quem os colocou nessa enrascada e como sairem dali com vida.

Entrar em detalhes da aventura tira parte de sua graça. Ao invez disso recomendo que quem puder procure o suplemento "Cabin Fever" (são pouco menos de 50 páginas de história)do cyberpunk 2020 para entender e poderem mestrar.

Mas o mais interessante desse jogo, para quem trabalha com pedagogia (não é meu caso), sobretudo professores de química, é o uso que a aventura pode trazer em termos de fazer  os alunos entenderem e memorizarem os efeitos do ácido, seja em anuncios de TV, seja em pesquisas e panfletos que eles poderiam encontrar no local aonde estão, seja na descrição de seus efeitos mais terriveis sobre os que dele se acidentam ou sobre  o proprio vidro.
Olha que bacana: "Panfleto" informativo de apoio para a aventura.
A idéia pode ser usada em outras aventuras, após revolução industrial, onde o ácido na forma gasosa possa ser descrito a um grupo que precisará enfrentar as dificuldades de sobrevivência enquanto aguardam socorro.

Eu, que sempre fui horrível em química, aprendi pacas sobre ele e outros ácidos depois de ter lido a aventura a primeira vez, então acho que pode ser um bom motivador.
Abraços


(os links acima não são os melhores, mas creio que já ajudam a dar alguma idéias).

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Iron Maiden: Ficha do Eddie para Cyberpunk 2020 !!!


 
Eddie The Head

1) Histórico:

Edward Riggs nasceu sem braços ou pernas antes do avento dos implantes cibernéticos, e foi criado pelos amorosos pais mesmo assim.

“Eddie tinha nascido sem corpo, braços e pernas. Só tinha a cabeça. Mas tirando esse problema de nascimento seus pais o amavam muito. No seu décimo sexto aniversário eles foram a um médico que lhes disse que poderia dar um corpo ao garoto. Os pais ficaram malucos com a novidade porque seu filho poderia finalmente ser uma pessoa normal. Eles voltaram para casa e falaram para Eddie: "Nós temos uma surpresa para você. É o melhor presente do mundo!" ao que Eddie diz: "Ah, não a porra de outro boné!". (fonte: Eddie The Head Wiki)

O problema é que os implantes ainda eram uma tecnologia muito recente, usada apenas em soldados aleijados nas Guerras amazônicas, e nunca em um jovem com aquela idade.
Um dos efeitos foi o de que a pele de Edward se foi quase totalmente, resultando em uma aparência grotesca e assustadora. A outra foi que os efeitos das ciberpsicoses eram pouco conhecidas, e Eddie, que já não era um garoto dos mais dóceis, com as súbitas mudanças corporais, se transformou em um maníaco homicida.

Por ter tido uma infância e adolescência pouco ativa, fisicamente, Eddie passava boa parte de seu tempo na NET, fazendo buscas e mais buscas de musicas obscuras e compondo as suas próprias, o que lhe garantiu relativa fama como roqueiro virtual ainda jovem.

Com a sua cyberpsicose, no entanto, Eddie se tornou um pouco violento, e com um corpo extremamente forte, acabou se tornando também um assassino de aluguel. No período anterior a fugir de um hospício, Eddie afirmou que não havia mudado, e na verdade, finalmente havia podido ser o que sempre fora.

2) A ficha:
ATRIBUTOS:
INT [  5  ]  REF[  6/ 7  ]  TEC[  4   ]  WILL [  7   ]  LUCK [ 4    ]  
BDY[  6/ 14   ]  EMP [ 1  / 1 ]  ATR[ 1  ]   MOV[ 16

Habilidades Especiais: -Credibilidade: 5 (Rockerboys tendem a dar credibilidade e respeitar as opiniões de Eddie)

-Noção  Combate: 7

Atratividade:   Roupas e Estilo: Que roupas?

Tipo Corporal:
Feitos de Força: +4; Resistência: 7

Autocontrole:
Intimidação: 11;  Manha: 4; Res. Tort./Drogas: 2 (biomonitor)

Empatia: Liderança:7

Inteligência:  Atenção/ Notar:5; Composição: 7; Ed. e Conh. Geral: 3; 
Idioma: Alemão 6; Idioma: Francês 4 ; Idioma: Espanhol 4; Programação: 3; Química: 5; Rastreamento: 8

Reflexos:
Armas Brancas: 4,  Arma Curta (1 mão): +8, Arma.Longa (2 mãos): +8
Armas Pesadas : 5; Atletismo: +8; Esquiva: 6; Luta: Panzerjutsu (arte marcial ciborgue) +8; Motocicleta: 5; Pil./op. maq. Pes. : 1

Técnica: Arrombamento: 7; Cybertech: 3; Demolições: 4; Medicamentos: +8; Prim. Socorros: 4; Seg. Eletrônica: 3 Tecnologia Básica: 3; Tocar guitarra 11

Implantes:

-Biomonitor (+2 para resistir tortura e drogas)
-Transparent Skin: Pele artificial plástica aplicada com spray para proteger e evittar infecções. Eddie não quer ser apenas mais um rostinho bonito. Ele fez uso de "musculos" falsos nos membros para combinar com a aparencia do torax e do rosto.
-Kill display: Implante que mostra no braço ditreito a contagem de mortos por ele. Dizem que está em 660)
-Eletromagnetic Shield: 50% de proteção nos membros e olhos contra ataques eletromagnéticos (rolar separadamente cada membro e a cabeça)

Neuro:
-Processador Neural Básico
-Processador Neural avançado: + 8 (já aplicado em Armas curtas, Armas longas, Atletismo, Panzerjutsu, Medicamentos)
-Booster olfativo (+2 em percepção usando olfato)
-Pain Edictor: -2 nas rolagens de checagem para dor
-Smartgun Link (permite +2 na mira de armas linkadas)
-Interface Plugs para Smart Guns
-Ecolocalization: Permite "enxergar" na escuridão
-Lockdown: Permite localizar snipers
-Wirehead Unit: Aumenta estimulos prazeirosos no cérebro.

Implantes gerais:
Adrenal Booster (Reflexo +1,  3 xs ao dia)
Mr. Studd: Implante Sexual: Toda noite, a noite toda, e ela nunca perceberá!
Coração Descentralizado: + 2 contra saves para danos recebidos no torso.
Analizador Quimico: 5m de distância 70% eficaz
Wearman: permite selecionar e tocar musicas de uma lista de 5.000 opções (escolhifdas pelo usuário) na forma de MP3. Caixas de som externa podem ser acopladas.
GPS: determna posicionamento com até 17cm de precisão
Blindagem: Cabeça e corpo tem blindagem de 16 SP
Dentes de Cerâmica: Sem efeito, mas são bonitos.
Wolvers (4 garras na mão direita 3d6)

Bioimplantes:
Graftled Muscle: Musculos artificiais no torax (+2 de Body)
Permanent Reflex Boost: + 1 permanente (já aplicado)

Olhos:
Eye com 6 opções (esquerdo)
-Anti-dazzle (protege contra bdilhos fortes)

-Mira (usada em conjunto com smartgun)
-Tear Gas (um disparo) lança gãs lacrimogeneo até 3 metros

-Infravermelho
-Dodgeball: Grava e examina ações de adversário. Permite, após 30 segundos de observação, +2 em luta corporal (um  adversário por vez).
-Timesquare: Permite +2 de melhoria de imagens para atenção/notar se acionado.

Ciberaudio:
-Básico

Audição amplificada (+1 quando acionado)


Pernas: (ambas) 
Speeding bullet: 16 Movimentação

SP 16

Sdp 30


Braços:
Basico

SP 16

Sdp 30

Exoexqueleto:
STR (Body) 14

Armas:

Brega Presley

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Propaganda de brinquedos Robocop anos 80

(Robocop 80´s Toys)
Achei isso. Um barato.
RoboCop Ultra Police Action

Fora isso, gostei dessa versão para o GTA:

Robocop In Liberty City


Lente Cyberpunk!

Pesquisadores da Universidade da California desenvolveram uma lente telescópica que aumenta consideravenmente a capacidade visyual dos usuarios.

As lentes, pensadas para pessoas com determinados tipos de deficiência visual, aumentam as imagens em cerca de 2.8 vezes.

Só uns trinta anos depois do bom e velho Steve Austin da ficção. Até que não está nada mal.